Paro.
Penso.
E declamo o pensamento...
Sentir-te aqui. Agora. Seria como tocar o branco, depois o azúl névoa. Viria a luz, depois, o mistério.
Passamos ao negro. Deixas-te-me às escuras. Surge a questão. De novo o negro; e, a pouco e pouco o negro percorre os azuis, os verdes, os amarelos, os laranjas, os rosas, os vermelhos, tudo se mistura... E tu, apareces, montado na tua simples beleza. Dás-me a mão e levas-me...
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